“Foi bom?” Isso foi o que Nick Jonas me perguntou quando ele estava nos bastidores do Beacon Theatre, na quinta-feira, vestido com uma camiseta branca suada apenas minutos após seu bis para seu show de sua estréia solo em Nova York.
Ele sabia a resposta.
Na verdade, o ídolo de 17 anos – frente a veterana banda do funck/rock de Prince - estava mais do que bom. O garoto arrebentou. O Jonas teve o mesmo tipo de salto artístico que Justin Timberlake fez quando pisou fora do NSYNC.
Ao contrário de Timberlake, que nunca re-sincronizado com seus companheiros de banda, Jonas deixou claro: "Isso é apenas um projeto paralelo que eu fui capaz de fazer. O tempo era certo. Os Jonas Brothers estão ótimos." Não há nenhuma razão para duvidar disso. Nos bastidores, o recém-casado Kevin sorriu para o desempenho estrondoso de seu irmão, só fez cara feia quando disse que sua limusine foi MIA (não entendi o que é isso).
Quanto ao show, o primeiro dos dois, não foi perfeito, mas honestamente poucos shows de rock são.
Jonas rosnou os vocais de estréia "Last Time Around" e em funk n’roll ,em"State of Emergency", ele tropeçou dentro e fora de seu falsete, enroscando se na letra, abandonando a música.
Das novas canções, uma balada, "Stay", era um poço de energia que deixou o garoto nos joelhos batendo o palco com o punho fechado. O sucesso mais antigo do JoBro "Black Keys" foi também emocionante.
Desde que Nick Jonas & The Administration são novos, alguns covers foram incluídos. Músicas de Owl City e Kings of Leon foram boas, mas o grupo atingiu o máximo durantea música de Stevie Wonder "Signed, Sealed, Delivered".
É fácil julgar Jonas como uma confecção pop de passagem levando em consideração seu publico, meninas adolescentes estéricas. Mas eu gosto do que ele realmente canta. Seu trabalho de guitarra é propulsor, e apesar de sua multimilionária franquia teen pop, ele é humilde. Depois de apresentar todos da banda de perto no fim do concerto, acrescentou ,falando "E eu sou Nick Jonas."
Não gostei da crítica do cara e nem das comparações com Justin Timberlake! O cara viajou!
Ele sabia a resposta.
Na verdade, o ídolo de 17 anos – frente a veterana banda do funck/rock de Prince - estava mais do que bom. O garoto arrebentou. O Jonas teve o mesmo tipo de salto artístico que Justin Timberlake fez quando pisou fora do NSYNC.
Ao contrário de Timberlake, que nunca re-sincronizado com seus companheiros de banda, Jonas deixou claro: "Isso é apenas um projeto paralelo que eu fui capaz de fazer. O tempo era certo. Os Jonas Brothers estão ótimos." Não há nenhuma razão para duvidar disso. Nos bastidores, o recém-casado Kevin sorriu para o desempenho estrondoso de seu irmão, só fez cara feia quando disse que sua limusine foi MIA (não entendi o que é isso).
Quanto ao show, o primeiro dos dois, não foi perfeito, mas honestamente poucos shows de rock são.
Jonas rosnou os vocais de estréia "Last Time Around" e em funk n’roll ,em"State of Emergency", ele tropeçou dentro e fora de seu falsete, enroscando se na letra, abandonando a música.
Das novas canções, uma balada, "Stay", era um poço de energia que deixou o garoto nos joelhos batendo o palco com o punho fechado. O sucesso mais antigo do JoBro "Black Keys" foi também emocionante.
Desde que Nick Jonas & The Administration são novos, alguns covers foram incluídos. Músicas de Owl City e Kings of Leon foram boas, mas o grupo atingiu o máximo durantea música de Stevie Wonder "Signed, Sealed, Delivered".
É fácil julgar Jonas como uma confecção pop de passagem levando em consideração seu publico, meninas adolescentes estéricas. Mas eu gosto do que ele realmente canta. Seu trabalho de guitarra é propulsor, e apesar de sua multimilionária franquia teen pop, ele é humilde. Depois de apresentar todos da banda de perto no fim do concerto, acrescentou ,falando "E eu sou Nick Jonas."
Não gostei da crítica do cara e nem das comparações com Justin Timberlake! O cara viajou!
Nenhum comentário:
Postar um comentário